Depois de lhe beijar meticulosamente
o cu, que é uma pimenta, a boceta, que é um doce,
o moço exibe à moça a bagagem que trouxe:
culhões e membro, um membro enorme e turgescente.
Ela toma-o na boca e morde-o. Incontinenti,
Não pode ele conter-se, e, de um jacto, esporrou-se.
Não desarmou porém. Antes, mais rijo, alteou-se
E fodeu-a. Ela geme, ela peida, ela sente
Que vai morrer: - "Eu morro! Ai, não queres que eu morra?!"
Grita para o rapaz que aceso como um diabo,
arde em cio e tesão na amorosa gangorra
E titilando-a nos mamilos e no rabo
(que depois irá ter sua ração de porra),
lhe enfia cona adentro o mangalho até o cabo.
Ow delícia! E uma delícia de Manuel Bandeira, o que não é pouca coisa ;)
ResponderExcluirFiquei uns dias fora e volto com saudades.
Tenha um lindo fim de semana.
Beijos de {Λїta}_ST
http://odiariodaescrava.blogspot.com.br/
Vc não pode ficar muito tempo longe,
ExcluirBjoooo
Delícia de poema... esse poema de Manuel Bandeira foi um coice na cara da sociedade brasileira, quando ele a tornou. Foi um soco na cara do Brasil.
ResponderExcluirEle chegou a ser preso por isso!
Ousadia tem essas coisas,
Excluir~.*