"Depois de tantas buscas, encontros, desencontros,
acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável,
o máximo que eu puder, estando na minha própria pele
É me sentir confortável, mesmo acessando, vez ou outra,
lugares da memória que eu adoraria inacessíveis,
tristezas que não cicatrizaram,
padrões que eu ainda não soube transformar,
embora continue me empenhando para conseguir.”
Ana Jácomo
Vou deixar pra ti um novo carinho , um poema desse teu fã sempre menino, mas que vê em ti mulher madura e inteligente , que faz da gente um par a poetizar...
Deixo aqui pois foi essa imagem que escolhi para depois publicar no meu Blog, fique a vontade para postar no teu, pois viram muitos!!!
Segredo
Um amor encontrei, nada diferente dos outros Uma razão de vida, na esquina ou no cinemar Encontrei, mesmo ferida a vida surfa no teu ar Em você quero eu estar, e também ser e atar Deixar me levar por esse amor não me regalar Fluir sim só deixar que navegue em eu amar Trata-lo com um real e fictício, corpo como lar Deixando abertas as entranhas que queimam no bar Onde te encontrei como falso canalha, falta se barbear Mas deixa pra lá, tu roças na nuca como nunca largar Me deixa sem o ar que respiramos juntos na boca cochichar Fazendo que eu fique sem pronunciar os argumentos delatar Que te quero dentro de mim agora, safada eu a grudar Não tenho medo de nada, sei que vou me esfolar Minhas feridas novamente revelar
Vou deixar pra ti um novo carinho , um poema desse teu fã sempre menino, mas que vê em ti mulher madura e inteligente , que faz da gente um par a poetizar...
ResponderExcluirDeixo aqui pois foi essa imagem que escolhi para depois publicar no meu Blog, fique a vontade para postar no teu, pois viram muitos!!!
Segredo
Um amor encontrei, nada diferente dos outros
Uma razão de vida, na esquina ou no cinemar
Encontrei, mesmo ferida a vida surfa no teu ar
Em você quero eu estar, e também ser e atar
Deixar me levar por esse amor não me regalar
Fluir sim só deixar que navegue em eu amar
Trata-lo com um real e fictício, corpo como lar
Deixando abertas as entranhas que queimam no bar
Onde te encontrei como falso canalha, falta se barbear
Mas deixa pra lá, tu roças na nuca como nunca largar
Me deixa sem o ar que respiramos juntos na boca cochichar
Fazendo que eu fique sem pronunciar os argumentos delatar
Que te quero dentro de mim agora, safada eu a grudar
Não tenho medo de nada, sei que vou me esfolar
Minhas feridas novamente revelar
Ulisses Reis®
10/07/2016
Para Sophysticada
A-do-re-i!!!!
ExcluirBjoooooo