"Assim, para quem ama,
o amor,
por muito tempo e pela vida afora,
é solidão, isolamento,
cada vez mais intenso e profundo.
O amor, antes de tudo,
não é o que se chama entregar-se,
confundir-se, unir-se a outra pessoa. (...)
O amor é uma ocasião sublime para o indivíduo amadurecer,
tornar-se algo por si mesmo,
tornar-se um mundo para si, por causa de um outro ser:
é uma grande e ilimitada exigência que se lhe faz,
uma escolha e um chamado para longe."
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