"Distingue-se entre os humanos aqueles
que se sentem divididos em um passado
e um futuro e aqueles que vivem
o presente com cada vez mais densidade,
sempre mais plenitude.
Os orientais acham natural insistir menos sobre a morte
do que se passa do que sobre a perfeição do que se acaba,
como aprofundamento da realidade.
Nós, ao contrário, começamos a ver aquilo que nos chega,
apenas sob o aspecto sempre mais sinistro da morte -
como tudo o que se observa de um olhar exterior, logo mortífero."
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