"Depois de tantas buscas, encontros, desencontros, acho que a minha mais sincera intenção é me sentir confortável, o máximo que eu puder, estando na minha própria pele É me sentir confortável, mesmo acessando, vez ou outra, lugares da memória que eu adoraria inacessíveis, tristezas que não cicatrizaram, padrões que eu ainda não soube transformar, embora continue me empenhando para conseguir.” Ana Jácomo

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janeiro 11, 2011

Que possamos construir avanços do tamanho que nos propusermos.


Não pense que o tempo seja um carrasco.
Ele não é.
É apenas um observador que está o tempo todo nos lembrando que é preciso vivê-lo intensamente.
Ele ri quando ficamos querendo planejar a felicidade para depois da aposentadoria.
Ri também quando planejamos perder peso, aprender línguas, viajar.
Ele ri sempre que queremos dominá-lo porque queremos ser eternos ou desejamos sucesso ou reconhecimento.
O final do ano serve para nos perguntarmos sobre o que estamos fazendo com o tempo que nos é oferecido
como um presente ou se estamos desperdiçando-o vivendo escravos do relógio e das horas.
Este tempo que vivemos neste período do ano nos cobra atitude.

Debrucem-se sobre si mesmos e descubram o que estão fazendo da própria vida.

O tempo passa, não volta mais.
Saudade não faz voltar o tempo.
Planejar não "congela o futuro".
E o arrependimento pelo que se deixou de fazer quando se teve a
oportunidade, encontra seu espaço no arrependimento.

Que possamos construir avanços do tamanho que nos propusermos.

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